Prefeito de Goiânia Justifica Troca Frequente de Secretariado: "Prezamos por Resultados" - Jornal Momento Goiás
12 de outubro de 2024

Prefeito de Goiânia Justifica Troca Frequente de Secretariado: “Prezamos por Resultados”

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O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Solidariedade), defendeu as frequentes mudanças em seu secretariado durante uma entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (15). Segundo ele, a busca por resultados concretos e eficientes é a principal motivação para as trocas. Cruz destacou que os profissionais que apresentaram projetos positivos continuam na administração.

“A programação dos trabalhos da Prefeitura visa mostrar à população goianiense resultados concretos. Sempre que necessário, realizamos mudanças para garantir transparência e responsabilidade nas entregas. Todas as vezes que trocamos um secretário foi para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população”, afirmou Cruz, enfatizando a importância de ter secretários que possam demonstrar resultados efetivos.

O prefeito mencionou que vários bons profissionais já passaram pela administração, mas a continuidade depende dos resultados entregues. “Cada um contribuiu de forma significativa. Aqueles que fizeram a diferença permanecem conosco. Prezamos pelos resultados positivos, conforme a população nos cobra”, acrescentou.

Secretaria da Saúde

Sobre a Secretaria Municipal de Saúde, Rogério Cruz comentou o afastamento de Wilson Pollara, determinado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) após a tramitação de um processo considerado irregular. Cruz defendeu Pollara, destacando suas ideias inovadoras para a pasta.

“Quando convidei Wilson Pollara, ele trouxe grandes projetos para a cidade. Ele é um médico conceituado, e sua proposta visa reduzir os gastos da Prefeitura”, explicou o prefeito. Cruz mencionou que, atualmente, a Prefeitura de Goiânia investe mais de R$ 6 milhões mensais no Samu, mas com a nova modalidade proposta por Pollara, os custos poderiam cair para menos de R$ 4 milhões.

“Estamos finalizando o processo com o TCM para seguir adiante. Esse modelo já é implementado em outras localidades, e não entendemos por que em Goiânia não foi autorizado”, ponderou Cruz.

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